sábado, 28 de março de 2009

Impressões...


Na vida há coisas simples e importantes, simples como eu e importante como você.
Sou Simples, sincera, objetiva, acredito no Amor, na caridade, e tenho muita fé, sou bem humorada tranquila.
Gosto de pessoas inteligentes, com personalidade e conteúdo,gente alegre que me faça rir que me conforte e me acalme.

Meus amigos virtuais são diferentes
Eles não olham nos meus olhos,
Mas vê meu coração

Meus amigos virtuais são diferentes
Eles não percebem as minhas lágrimas
Percebem o momento de me confortar

Meus amigos virtuais são diferentes
Eles não sorri, mas me fazem sorrir

Eles fazem que eu acredite
Na amizade sincera mesmo sendo virtual...

Vocês não sabem...
Mas fico feliz quando vêm.
Olho pra vocês, na expectativa de um sorriso...
E sei que estão sorrindo pra mim.
.•:*¨`*:•. .•:*¨`*:•
.•:*¨`*:•. .•:*¨`*:•
Pra ser feliz...
Basta ter amor no coração
E amigos como VOCÊS

♥♥QUANTAS VEZES... ♥♥


"Quantas vezes nós pensamos em desistir,
deixar de lado, o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada,
com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade,
sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão,
mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos,
sem ser notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa,
com a sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair,
justamente em que parecemos ser fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus,
um pouco de força, um pouco de luz;
E a resposta vem, seja lá como for;
Um sorriso,
Um olhar cúmplice,
Um cartãozinho,
Um bilhete,
Um gesto de amor,
E a gente insiste;
Insiste em prosseguir, em acreditar,
Em transformar, em dividir,
Em estar, em ser;
E Deus insiste em nos abençoar,
Em nos mostrar o caminho;
Aquele mais difícil,
Mais complicado,
Mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
Porque tem uma missão...
SER FELIZ"

quinta-feira, 12 de março de 2009

Que vida...


Todas as manhãs, para iniciar o dia, ligo a TV, para manter-me informada das atrocidades que aconteceram enquanto dormia. Preciso saber se mais alguma criança foi estuprada pelo PAI/padrasto, vizinho, amigo, parente, ... se a polícia matou mais algum jovem “achando” que era bandido, se alguém morreu de bala perdida, dos mortos no transito, dos que morreram esperando atendimento nos hospitais, mortos de erro médico e assim afora...
Será que a imprensa pensa que nós telespectadores teremos um dia melhor se soubermos de todas estas mortes? Dos absurdos que os seres humanos fazem aos seus semelhantes? será que eles acreditam que nos mostrando como esta acontecendo as coisas no mundo, ficaremos mais tranqüilos esperando nossa vez? Como se nos protegessem? Há, quem sabe o que vai na nossa alma para apenas assistirmos a TV, impassíveis e indiferentes a tudo.
Quando paro para pensar em tudo que vejo, sinto, percebo, ouço e faço, quero parar e desacelerar, mas é impossível, você está na via expressa e não pode parar, correndo o risco de ser atropelada e desaparecer sem vestígio algum.
Todo dia, queremos e tentamos desesperadamente sair de casa otimistas, cheios de perspectivas, contando com o inesperado. Pois, sempre que estamos em baixa, vem um otimista e diz: você precisa de novos desafios. Mas viver todos os dias é um desafio.
Depois que li o livro Crepúsculo, sabedora do quão fantasioso é, desejei desesperadamente ser um ser eterno e indestrutível. Alguma coisa inalcançável, mesmo vivendo como monstro, eles ainda parecem ter mais humanidade que nós. A escritora também desejaria criar um ser melhor que o que temos aí. O que nos resta senão a destruição. Todos os dias procuramos isso, destruindo a natureza...vida... seres...

BASTA...

Após ler um editorial do ZH de domingo, 08.03.09, Porque esquecemos? Referente à banalização da corrupção e do corruptor, da impunidade política, do descaramento desavergonhado dos políticos, cheguei a conclusão que o povo brasileiro tem os representantes que merece. Conforme informações do jornal, 60% dos candidatos a prefeito na última eleição, que estavam envolvidos em escândalos administrativos, se elegeram. Isso quer dizer que o povo não tem memória e não dá importância à quem os governa, se este vai trazer benefícios ao povo ou não, não faz diferença. O governo diz sempre: Não tem verba para a educação, para criar empregos, para melhorar a saúde, para moradia, para uma vida digna ao povo. Não tem verba para as necessidades do povo, mas para as falcatruas deles tem. Mas o povo não se importa pelo que esta passando. Ta tudo bem. O povo não briga, não grita, não vota, não escolhe, não opina. O povo não quer nada, só quer viver cada dia por vez... como um alcoólatra, ou melhor, só sabe reclamar, mas brigar por seus direitos... nem pensar. É estressante. Então... quando diremos BASTA, BASTA, BASTA...

quinta-feira, 5 de março de 2009

No importa si todos morimos


Por Octavio Sardi

Girando sobre la reluciente orbita nos observan
por las alturas de las torres
donde se trepan las aves depremidas
mueren los muertos donde nacen los pecados
y le dan color a nuestra cadena

Tocando el fondo de la luna
con las manos en la tierra
a traves de la galaxia pasea el viento
y juntos se bendicen los herejes salvajes
soplando las velas del sadismo

Se hunde el susurro de tu silencio
con la arena de las playas solitarias
en la isla de mis ideas el barco jamas llega
y se clavan tan profundo las agujas del reloj
hasta sangrar las voces de mi mente

No valemos nada, ni la pena nos responde
mueren los muertos en la morge de mi agonia
rozando el techo del universo se perturban
ya no importa si todos morimos.

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM



A seguir você encontrará uma lista de situações de sala de aula que possibilitam a aprendizagem da língua escrita por meio de atividades de leitura e escrita.
As sugestões que seguem servem para trabalhar com vários textos: contos, mitos, lendas e fábulas. Por isso é necessário que. ao trabalhar cada um desses textos, você construa uma sequência de atividades que considere pertinentes para ensinar aos seus alunos.

* Leitura pelo professor - É importante que o professor faça a leitura de vários textos do mesmo gênero (contos, mitos, lendas e fábulas), de modo que os alunos possam se apropriar de um conhecimento que faz parte do património cultural da humanidade e instrumentalizá-los para desfrutar das narrativas literárias.
A atividade de leitura deve ser diária (na hora da chegada, na volta do recreio, antes da saída), pois é importante que os alunos tenham um contato frequente com os textos, para que possam conhecê-los melhor.
O professor necessita ler os textos antes, para se preparar para a leitura em voz alta, garantindo que os alunos possam ouvir a história tal qual está escrita, imprimindo ritmo à narrativa e dando uma ideia correta do que significa ler.
Essas situações de leitura não devem estar vinculadas a atividades de interpretação por escrito do texto, pois são momentos em que se privilegia o ouvir. Nas atividades de leitura, é importante comentar previamente o assunto a ser lido: fazer com que os alunos levantem hipóteses sobre o tema a partir do título; oferecer informações que situem a leitura (autor, nome do livro etc); criar um certo suspense quando for o caso, ou seja, propor situações em que os alunos possam inferir e antecipar significados antes, durante e depois da leitura. Para dar continuidade ao trabalho, o professor deve buscar os livros na biblioteca da escola.

* Reconto oral - Possibilita ao aluno, que não é leitor e escritor convencional, saber mais sobre o texto, aproprian-do-se oralmente da língua que se escreve. Não é uma situação em que o aluno deve decorar integralmente o texto, mas recontá-lo a partir do que se apropriou da história, não podendo transformar o enredo. Essa situação de aprendizagem deve ser proposta a partir do momento em que os alunos ampliaram o repertório desses tipos de textos. Ao recontar, o aluno deve tanto procurar manter as características linguísticas do texto ouvido como esfor-çar-se para adequar a linguagem à situação de comunicação na qual está inserido o reconto (é diferente recontar para os colegas de classe, numa situação de "Hora da História", por exemplo, e recontar para gravar uma fita cassete que comporá o acervo da biblioteca). Essa atividade poderá ser realizada com ajuda e orientação do professor e de colegas.


* Escritas produzidas pelos alunos - Escrever segundo suas próprias hipóteses é fundamental para refletir sobre a escrita. Por isso é importante criar momentos na rotina de sala de aula em que os alunos possam escrever sozinhos ou em duplas. Por exemplo: escrita da lista dos personagens do conto; escrita de um novo título para o texto; reescrita de fábulas, contos, mitos e lendas conhecidas; reescrita transformando partes - modificando o cenário, o final, as características de uma personagem, dando outro título etc; escrita de textos a partir de outros conhecidos - um bilhete ou carta de um personagem para outro, um trecho do diário de um personagem, uma mensagem de alerta sobre os perigos em uma dada situação, um convite; uma notícia informando a respeito do desfecho de uma história etc.

Tirando dúvidas

Reescrita: reescrever é reelaborar um texto fonte (bons textos conhecidos, utilizados como referência). Isto é feito conservando, retirando ou acrescentando elementos com relação a ele. Portanto, reescrita não é reprodução literal: é uma versão própria de um texto já existente. A reescrita de textos coloca a necessidade de a criança recordar para escrever depois, levando-a não só à reprodução dos principais elementos presentes no texto-fonte, mas, algumas vezes, também ao uso das mesmas expressões e palavras que estão no livro. Podemos propor às crianças a reescrita de alguma notícia na TV. de uma lenda, de uma história etc. Toda atividade de reescrita supõe a imitação do escrever do outro: "do jeito que está no livro", "do jeito que sai no jornal" etc.

Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil/ME

* Escrita coletiva - O professor escreve na lousa, ou em um cartaz, o que os alunos ditam para ele. Neste caso é absolu-tamente necessário que todos os alunos conheçam bem o conto, a lenda ou fábula. Durante o processo de escrita do texto, é fundamental que o professor discuta com os alunos a forma de escrever as palavras, pois isso favorece a aprendizagem de novos conhecimentos sobre a língua escrita.

*Reflexão sobre a escrita - Sempre que for possível, favorecer a reflexão dos alunos sobre a escrita, propondo comparações entre palavras que começam ou terminam da mesma forma (letras, sílabas ou pedaços).

*Pesquisa de outros textos: - Os alunos podem pesquisar outros textos do mesmo gênero em livros, na família e na comunidade. Podem, por exemplo: entrevistar pais, avós e amigos a respeito de lendas, fábulas e contos que conhecem: ou procurar textos conhecidos no caderno do aluno.

*Rodas de conversa ou de leitura - Sentar em roda é uma boa estratégia para socializar experiências e conhecimentos, pois favorece um ambiente de troca entre os alunos.
Uma roda de leitura permite compartilhar momentos de prazer e diversão com a leitura.

*Aprendendo com outros - A interação com bons modelos é fundamental na aprendizagem; por isso, é importante que os alunos possam compartilhar atos de leitura e observar outras pessoas lendo ou recontando. Desta forma podem aprender a utilizar uma variedade maior de recursos interpretativos: entonação, pausas, expressões faciais, gestos... O professor pode chamar para a sala de aula alguns familiares ou pessoas da comunidade, que gostem de contar ou ler para outros. Também é possível levar para a sala de aula gravações de pessoas lendo e contando histórias.

*Projetos - As propostas de aprendizagem também podem ser organizadas por meio de projetos que proponham aos alunos situações comunicativas envolvendo a leitura e a escrita dos textos (lendas, fábulas, mitos e contos). Essas propostas de trabalho podem contemplar todas as séries, cada aluno contribuindo de acordo com suas possibilidades. Exemplos: propor a realização de:

• Mural de personagens: descrição das personagens itológicas (características físicas, poderes, moradia etc.) acompanhada de ilustrações que correspondam às descrições.
• Seleção dos textos preferidos para a produção de uma coletânea (livro) - podem escrever ou selecionar os textos para presentear alguém ou para compor a biblioteca da classe.
• Reconto oral de contos conhecidos para um público específico (outra classe, comunidade etc).

Como os textos produzidos nos projetos têm um leitor real, o professor deve torná-lo o mais próximo do correto, traduzindo a escrita dos alunos ou revisando as escritas em que só faltam algumas letras.
* FONTE: Alfabetização : livro do professor / Ana Rosa Abreu ... [et ai.]. Brasília : FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2000.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Neste momento... estou assim...

"A certeza vela atrás de um muro ou dorme num poço onde nada se escuta ou avista. Sempre que partes, morro um pouco por não saber se retornas. Minhas mãos doem de tanto abrir-se para que vás tranquilo. Só assim hás de querer estar comigo: sem que eu insista. (Fingir que te deixo livre é um jeito egoísta de amar.)