Hoje vejo que exploramos tão pouco esse recurso
poderoso, que é a internet, que se o professor quisesse, suas aulas seriam riquíssimas.
Os professores,
antes de passar conteúdos novos as turmas, deveriam antes pesquisar sites sobre
o assunto e levar a turma a sala de informática. Pode fazer algumas questões
que ao serem respondidas os ajudará no entendimento do assunto. Podem inclusive
ver vídeos e slides. A professora de geografia de minha escola não gostava da
sala de informática, parte porque ela não sabe usar os computadores mas,
orientada por mim, aceitou encaminhar seus alunos sozinhos a sala de informática para
que eu lhes mostrasse o Google Mapa. Eles gostaram muito de ver o satélite partindo
do planeta terra, Brasil, RS, Ijui, Bairro. Caminhamos pela cidade e depois na
escola e partimos procurando as ruas que eles moravam e suas casas. Fascinante/gratificante.
Observei esta
semana professores dispensando alunos de suas salas, porque não queriam
trabalhar em sala de aula e atrapalhavam os outros. Bem sei que no final do ano
letivo estamos cansados, exaustos (professores e alunos). Mas a que se acharem
alternativas para o êxito do aluno, este ainda não tem maturidade para saber quão
prejudicial será uma reprovação no seu futuro.
Então sugeri a coordenação que os alunos que não estavam mais produzindo em sala
de aula, que já constataram que os mesmos não atingiriam o necessário para uma
aprovação, que dessem um trabalho interdisciplinar para o aluno fazer na sala
de informática. Por exemplo, um slide, com o assunto a ser escolhido e que
fosse avaliado como uma recuperação ou seja o que for. Mas uma chance do aluno
fazer o que gosta, porque eles gostam de fazer trabalhos na sala de informática,
e evitar o desgaste do professor e a possível reprovação.
Educar
e educar-se para a vida são imprescindíveis para a realização humana.
Para
Paulo Freire a tônica era a efetivação dos instrumentos pedagógicos,
ou seja,
despertar no educando o interesse da real informação, de modo que
a visão
global e mais profunda do alvo a ser encontrado correspondesse
ao
equilíbrio entre o “querer” e o “acontecer”. Efetivar, outrossim,
o entusiasmo
pela universalização da educação em seu potencial disciplinar e curricular
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