quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Aqui estão algumas sugestões para festas divertidas com os alunos na semana da criança, é só planejar.



Copiei do blog *♥*´¯` MINHA PAIXÃO: ALFABETIZAÇÃO ´¯`*♥*

FESTA DO ALFABETO: Cada participante deve vir fantasiado com algum personagem ou coisa que comece com aquela letra.

FESTA DO SERTANEJO: Bota, chapéu.. camisa e calça jeans .. Só vai rolar Zezé de Camargo... Milionário e José Rico.. etc...

FESTA DO CHAPÉU MALUCO: boné, chapéu de pena, plástico, palha, lã.. Vale a criatividade para participar de um concurso. (ex: o mais bonito, o mais engraçado, etc...)

FESTA DO ÓCULOS MALUCO: cada um vem a festa com um óculos maluco. Vale criação. E no final fazer um concurso.

FESTA DO PIJAMA: Os convidados vão vestido de pijamas para concurso e desfile.

FESTA DO CIRCO: A criança escolhe ser aquele que sempre desejou no Circo. Cada convidado pode preparar seu próprio número individual ou de grupo.

FESTA DO CHEGUEI: É a festa onde todos devem usar roupas com cores bastante chamativas, tipo rosa-choque, laranja, verde -cana ou até mesmo criar algo 'cheguei'.

FESTA DA FANTASIA: Os alunos deverão usar fantasias, vale a criatividade podendo criar a fantasia sem gastar muito.

Para homenagear os pequenos, trago sugestões de um cronograma de atividades para que essa semana seja cheinha de novidades e muita diversão.

Cronograma:

Segunda-feira: Oficina de artes
Pintura, trabalho com sucata, dobradura, teatrinho.

Terça-feira: Cinema na escola
Vídeo escolhido pelas crianças, com direito a pipoca e refrigerante.

Quarta-feira: Brincadeiras antigas
Amarelinha, roda, corda, bambolê, bolinha de gude etc.

Quinta-feira: Gincana
Brincadeiras como corrida do saco, dança das cadeiras, estourar bexigas etc.
Brindes para as crianças.

Sexta-feira: Festa
Festa das crianças com doces e salgados trazidos pelas crianças, danças de músicas preferidas e no final entrega das lembrancinhas.

A afetividade na Educação Infantil



Achei no Blog Mundo da alfabetização, confira.
Na teoria de Jean Piaget, o desenvolvimento intelectual é considerando como tendo dois componentes: o cognitivo e o afetivo. Paralelo ao desenvolvimento cognitivo está o desenvolvimento afetivo. Afeto inclui sentimentos, interesses, desejos, tendências, valores e emoções em geral.

La Taille & Vygotsky (apud La Taille et al., 1992), explicam que o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui inclinações, necessidades, interesses, impulsos, afeto e emoção. Nesta esfera estaria a razão última do pensamento e, assim, uma compreensão completa do pensamento humano só é possível quando se compreende sua base afetivo-evolitiva.

No âmbito da educação infantil, a inter-relação da professora com o grupo de alunos e com cada um em particular é constante, dá-se o tempo todo, na sala, no pátio ou nos passeios, e é em função dessa proximidade afetiva que se dá a interação com os objetos e a construção de um conhecimento altamente envolvente.
Essa inter-relação é o fio condutor, o suporte afetivo do conhecimento, neste caso, o educador serve de continente para a criança. Poderíamos dizer, portanto, que o continente é o espaço onde podemos depositar nossas pequenas construções e onde elas tomam um sentido, um peso e um respeito, enfim, onde elas são acolhidas e valorizadas, tal qual um útero acolhe um embrião.

A escola, por ser o primeiro agente socializador fora do círculo familiar da criança, torna-se a base da aprendizagem se oferecer todas as condições necessárias para que ela se sinta segura e protegida. Portanto, não nos restam dúvidas de que se torna imprescindível a presença de um educador que tenha consciência de sua importância não apenas como um mero reprodutor da realidade vigente, mas sim como um agente transformador, com uma visão sócio-crítica da realidade.

A criança ao entrar na escola pela primeira vez, precisa ser muito bem recebida, porque nessa ocasião dá-se um rompimento de sua vida familiar para iniciar-se uma nova experiência, e esta deverá ser agradável, para que haja um reforço da situação.

O profissional da educação procura alternativas e se depara inúmeras vezes com a dificuldade que tem em enfrentar os desafios do aluno, com as suas próprias deficiências e, sobretudo, em se ver fazendo parte neste processo, que é antes de tudo uma troca, possibilita uma busca de transformações para o processo de ensino diário. Somente quando o professor vir que não vê é que algo novo poderá surgir. O afeto do professor, a sua sensibilidade e a maneira de se comunicar vão influenciar o modo de agir dos alunos. Se o professor se expressa de forma agradável ou de forma dura, criará mais motivação no aluno do que um ambiente neutro. Contudo, tal expressão deve ser moderada; nem amigável demais, nem exageradamente dura. O afeto refere-se a atitudes e sentimentos expressados ou presentes no ambiente.
Sua maneira de ser, atuar e falar é muito significativa. O professor pode ser frio, distante, desinteressado ou pode ser alegre, amável e se interessar pessoal e individualmente pelos alunos. Também a sala pode ser fria, sem nenhuma decoração, ou pode ter avisos, quadros, plantas, animais e trabalhos artísticos. Isto vai afetar os sentimentos e atitudes dos alunos.

Um ambiente frio e triste não produz motivação para aprender. A sala deve ter cores e decorações para criar um ambiente de aceitação.
Por "tom afetivo" não devemos entender que o educador deva se comportar como um aluno, ou que não exija respeito. Ele pode ser muito amável e até amigável, sem se pôr a brincar com eles.

Quando a criança nota que a professora gosta dela, e que a professora apresenta certas qualidades como paciência, dedicação, vontade de ajudar e atitude democrática, a aprendizagem torna-se mais facilitada; ao perceber os gostos da criança, o professor deve aproveitar ao máximo suas aptidões e estimulá-la para o ensino.

Ao contrário, o autoritarismo, inimizade e desinteresse podem levar o aluno a perder a motivação e o interesse por aprender, já que estes sentimentos são conseqüentes da antipatia por parte dos alunos, que por fim associarão o professor à disciplina, e reagirão negativamente a ambos.

A todo o momento, a escola recebe crianças com auto estima baixa, tristeza, dificuldades em aprender ou em se entrosar com os coleginhas e as rotulamos de complicadas, sem limites ou sem educação e não nos colocamos diante delas a seu favor, não compactuamos e nem nos aliamos a elas, não as tocamos e muito menos conseguimos entender o verdadeiro motivo que as deixou assim.
autor: Montserrat MONTES DE OCA CARIONI

Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.


Dicas para melhorar a motivação em sala de aula.
Fonte: Revista Nova Escola. Agosto, 2000

Encontrei no Blog Mundo da alfabetização e adorei.
Dicas:

- Estabeleça metas individuais. Isso permite que os alunos desenvolvam seu próprio critério de sucesso.
- Emoções positivas melhoram a motivação. Se você pode tornar alguma coisa engraçada ou emocionante, sua turma tende a aprender muito mais.
- Demonstre por meio de suas ações que o aprendizado pode ser agradável.
- Desperte na criança o desejo de aprender.
- Dê atenção. Mostre ao aluno que você se importa com o progresso dele. Ser indiferente a uma criança é um poderoso desmotivador.
- Negocie regras para o desenvolvimento do trabalho.
- Mostre como o conteúdo pode ser aplicado na vida real.
- Explique sempre os objetivos da atividade.
- Em vez de recriminar respostas ou atitudes erradas, reconheça o trabalho bem-feito.
- Sempre que possível ofereça opções de atividades.
- Seja flexível ao ensinar. Apresente exemplos para estimular a reflexão.
- Use recursos visuais, como desenhos, fotos, gráficos, objetos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

eu posso...


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Fernando Pessoa

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A REINVENTANDO A SALA DE AULA


FRAGMENTOS...
Percebe-se hoje, que as salas de aulas estão cada vez menos atrativas e os alunos cada vez menos interessados quanto ao seu modo clássico baseado na transmissão de “conhecimentos” para a memorização e reprodução.
Marco Silva, aponta dados do Ministério da Educação, que destaca pelo menos duas explicações para esse crescente desinteresse por parte dos alunos:
a) O professor sente-se o todo, repete conceitos e não sabe interagir com os alunos. Além disso, os conteúdos estão distantes da realidade e devem ser decorados e cobrados em provas.
b) A oferta atual de informação e conhecimento é cada vez maior e melhor fora da sala de aula, graças aos novos recursos tecnológicos, em especial a Internet e multimídia interativa.
Segundo Seraphin Alava, nossa escola ainda é a escola da oralidade e do impresso. Mas, também afirma que, a chegada das novas tecnologias afeta, em primeiro lugar, a mudança dos modos de comunicação e dos modos de interação.
O crescente desinteresse pela sala de aula tradicional é um fenômeno mundial. Com base nessa afirmação, o mesmo autor ainda diz que até então tínhamos apenas os argumentos de velhos mestres, como Piaget, Vygotsky e Paulo Freire, os quais enfatizavam a participação colaborativa, dialógica e a multidisciplinaridade como fundamentos da educação. Porém, hoje temos também o apelo da cibercultura que auxilia, oportunamente, no questionamento da velha pedagogia da transmissão.
Com base nessa linha de raciocínio, o ciberespaço é o lugar da autonomia e que oferece a cada um possibilidades que são determinadas apenas pelo caminho pessoal. Assim, a hipertextualidade das proposições de informações interage fortemente com a “programação” da ação do ensino. Essa capacidade da máquina de reagir à ordem individual leva o educado a repensar suas estratégias de ensino e a privilegiar as estratégias de aprendizagem.
Entretanto, o mesmo autor ainda ressalta a necessidade de lembrar que a quase totalidade dos sites e dos “mundos disponíveis” na Internet não é construída com objetivos pedagógicos. Sites de informações, de cultura, comércio, promoções e de pesquisa podem tornar-se também espaços de aprendizagem. Para isso, o professor terá que conceber uma situação de trabalho que possa ajudar o aluno em sua tarefa – as WebQuests.
ALAVA, Séraphin. Uma abordagem pedagógica e midiática do ciberespaço. Pátio Revista Pedagógica, ano VII, nº 26 maio/julho 2003.
SILVA, Marco. Reinventar a sala de aula na cibercultura. Pátio Revista Pedagógica, ano VII, nº 26 maio/julho 2003.

Conhecendo o hipertexto


Hipertexto é como o próprio nome diz, algo que está numa posição superior à de texto, que vai além do texto. Dentro do hipertexto existem vários links, que permitem tecer o caminho para outras janelas, conectando algumas expressões com novos textos, fazendo com que estes se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede.
Se tomarmos como exemplo a Internet, cada website é um hipertexto, pois os links das páginas fazem com que fragmentos de textos se unam a outros, deixando a cargo do leitor a formação de seu próprio texto.